Com mais de 100 mil espectadores somados em edições passadas, participação em vários Fóruns e Conferências, destaque na imprensa nacional e internacional e números indissociáveis de alcance e ressocialização, está de volta o Espetáculo Bizarrus, contando com o apoio do Governo de Rondônia, por meio da Secretaria da Justiça – Sejus, Tribunal de Justiça de Rondônia – TJRO e iniciativa da Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso – Acuda. A retomada da peça teatral teve início com uma audição realizada na quarta-feira (16), na Penitenciária Estadual Jorge Thiago Aguiar Afonso.

São Paulo, 30 de novembro do ano 2022 –A BrazilFoundation, organização que promove filantropia estratégica em todo o Brasil, retoma nesta semana, em formato presencial, o Encontro de Lideranças. Nesta quarta e quinta-feira, 29 organizações da sociedade civil participam de programação que terá como foco a discussão de desafios e oportunidades para ampliação de suas competências e atuação no país.

A Secretaria de Estado da Justiça e Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso – Acuda, assinaram na última segunda-feira (8), o Termo de Fomento para a concessão de apoio da Administração Pública Estadual para a implantação de celas lares, por meio do “Método Maio” aos reeducandos do sistema prisional de Porto Velho.

O projeto “Iluminar” atende uma média de 90 reeducandos por dia

Em cerimônia realizada na manhã de hoje (8/8) no auditório do Ministério Público de Rondônia, foi concretizado o objeto de uma Ação Civil Pública datada de mais de 20 (vinte) anos, cuja sentença já havia sido proferida favorável há 9 (nove) anos.

Em cerimônia realizada na manhã de hoje (8/8) no auditório do Ministério Público de Rondônia, foi concretizado o objeto de uma Ação Civil Pública datada de mais de 20 (vinte) anos, cuja sentença já havia sido proferida favorável há 9 (nove) anos.

A Acuda, que é uma entidade civil, está há mais de 20 anos trabalhando com o objetivo de auxiliar o Governo do Estado a diminuir os efeitos da reincidência criminal e da exclusão social.

Termo consiste na construção e funcionamento do Método Acuda de Integração de Oportunidades (MAIO) - Celas Lares.

O Celas Lares é um projeto social que contempla os pilares da espiritualidade, educação e assistência e é desenvolvido pela Acuda.

Há 26 anos trabalhando com a ressocialização de apenados do Sistema Prisional de Rondônia, a Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda) desenvolve várias atividades com os presos do regime fechado dos presídios Vale do Guaporé, Ênio Pinheiro, e penitenciária Aruana.

A música, como ferramenta de resgate e integração social, está fazendo a diferença na vida de 22 reeducandos que se encontram em regime fechado nos presídios Aruanã e Vale do Guaporé, localizados em Porto Velho. Eles estão participando do projeto intitulado “Vozes que Encantam”, idealizado por professores da Escola Municipal de Música Jorge Andrade. Com isso, os reeducandos formam um coral que está ensaiando músicas de Natal.

O projeto Bizarrus, que trabalhou o teatro como meio de ressocialização, foi a semente.

Massagem, Reiki e chá do Santo Daime são alguns dos recursos usados.

A equipe do Programa Profissão Repórter, da Rede Globo, esteve na última semana de agosto em Porto Velho para acompanhar as ações do Poder Judiciário de Rondônia. O foco da produção é a Justiça Restaurativa no sistema penitenciário.

Em meio as intensas psicoterapias desenvolvidas na Acuda, o presidente Luiz Marques, na condição de discípulo do psiquiatra chileno Claudio Naranjo — renomado pesquisador da Ayahuasca — teve a ideia de incorporar ao processo terapêutico de ressocialização dos apenados e egressos o uso desta bebida sacramental.

“A Ayahuasca, ela mostra, mas se a pessoa tem seus defeitos, se você não quer se corrigir, você não vai se corrigir, ela precisa querer, é preciso se esforçar, exercitar, para encontrar aí uma prática mais fiel” (Edilsom Fernandes).

Instituição oferece massagens, banhos de lama e meditação a detentos.
Para algumas famílias de vítimas, eles não deveriam ter esse direito.

Entre os anos de 2012 e 2016, uma profícua experiência foi desenvolvida com o uso de Ayahuasca, através de um convênio entre a ONG Acuda e a instituição religiosa ayahuasqueira Lar de Frei Manuel (Barquinha).

A ação da ONG Acuda de reabilitação de presidiários tem sido considerada exitosa e contribui para a redução do índice de violência nos presídios de Rondônia. A experiência desperta interesse nacional e internacional, e muito chamou a atenção quando foi divulgado o convênio com a instituição religiosa ayahuasqueira de Ji-Paraná.

A Fundação Estadual de Atendimentos Socioeducativo (Fease) realizou ciclo de palestras para integrar os conhecimentos os conhecimentos dos terapeutas da Acuda e dos técnicos da Fease, estreitando a parceria em todas as atividades desenvolvidas no projeto “Vida Livre – Método Acuda de reintegração social”, no sistema socioeducativo. O evento aconteceu na  manhã da quinta-feira (22),  em Porto Velho.

O projeto coleciona resultados que faz dela uma pérola dentre os trabalhos realizados através das intervenções sociais promovidas pelo MP.

Na avaliação do prefeito, a associação faz um trabalho formidável na ressocialização de apenados.

Com foco no trabalho realizado para a ressocialização no sistema prisional do estado, o Governo de Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Justiça – Sejus assinou o termo de convênio no valor de R$ 458.143,46 (quatrocentos e cinquenta e oito mil cento e quarenta e três reais e quarenta e seis centavos) que irá fomentar as ações executadas pela  Associação Cultural e de Desenvolvimento do Apenado e do Egresso – Acuda, através do projeto “Iluminar”.

“É um espaço de reflexão profunda que permite que o próprio preso encontre ferramentas para sair do crime. Tentar fazer com que eles ressocializem, sem que se compreendam, é inútil como enxugar gelo”, diz Marques.

Acuda se prepara para completar 21 anos de um trabalho que está ajudando a mudar a realidade prisional em Porto Velho

O modelo, baseado na oferta de educação, profissionalização e estímulo à espiritualidade, consistirá na implantação de oficinas de aprendizagem, cursos de terapias alternativas e uma série de outras atividades, a serem destinadas aos jovens em conflito com a lei.

O projeto receberá apoio financeiro do IVC por meio do programa Liberdade Responsável, cuja origem dos recursos são de doação feita pelo associado Oswaldo Guilherme Roberto Gebler

Emprego e cultura reinsere ex-detentos de Porto Velho.

Facilitadora do curso Aprenda a usar florais de Bach Healingherbs ministra curso social a detentos de Porto Velho que participam da ACUDA, uma entidade sem fins lucrativos, que investe no autoconhecimento e na capacitação profissional dessas pessoas, muitas vezes, excluídas da sociedade

A Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Porto Velho (RO), em parceria com a Associação Cultura de Desenvolvimento de Apenados e Egressos (ACUDA), iniciou, em 26 de abril, um projeto de aula de biodança com 30 detentos do Complexo Penitenciário Urso Branco.

Ao invés de maus tratos e superlotação, presídio de segurança máxima recorre a massagens, meditação, reiki — e até ayuahusca — para tentar reduzir índices de reincidência

Rondônia volta a tela da Globo neste domingo sob forma positiva. As 21 horas ò Fantástico exibe uma matéria sobre o fornecimento de ayahuasca aos presos, que tem dado certo e repercutido mundialmente. E, por volta das 23 horas, Rondônia também estará bem representada no reallity show Super Star, com a banda Versalle tentando avançar numa nova etapa do programa. No Governo Confúcio Moura está virando rotina. Há duas semanas foi a vez do GOA sendo mostrado para o Brasil e mundo, com a reportagem sobre a realização de um  parto nas alturas.

Down a dusty dirt road in the Amazonian state of Rondonia, prisoners convicted of murder, theft and other crimes get a rare release from the day-to-day hardships of a penal system known for violence and overcrowding.

O Santo Daime pode ajudar na reabilitação de criminosos? É essa uma das ideias da Acuda, em Rondônia, associação que além de oficinas de marcenaria e de inclusão digital oferece aos presos da região vivências de meditação, yoga, rituais católicos, espíritas e evangélicos, e também o Daime. "Eles têm que ir em todas as atividades para assim entendê-las", afirma Luiz Henrique, que criou a ONG em 2001. Os presos que participam do projeto cumprem pena fechada e são escolhidos em uma pré-seleção.

Em Ji-Paraná, no norte do país, prisioneiros podem participar de rituais religiosos onde ayahuasca é consumida, uma bebida alucinógena muito conhecida no Brasil pelo nome de “chá de Santo Daime”.

“Essa história de homem passando a mão em mim não podia não.” Essa é a resposta invariável dos presos que frequentam um projeto em Porto Velho onde os detentos aprendem, entre outras coisas, a receber e aplicar massagem uns nos outros.

A reunião foi coordenada pelo Promotor de Justiça da Infância, Éverson Antônio Pini, e contou com a participação da subsecretária de Justiça, Sirlene Bastos, e do presidente da ONG Acuda, Luiz Marques.

Proposta pelo deputado Léo Moraes, encontro foi realizado na tarde desta quinta-feira, na Assembleia Legislativa...

O presidente da Acuda, Luiz Marques afirmou que o presidente da Assembleia Legislativa tem ajudado muito as ações na entidade, visando a recuperação e a reintegração dos apenados na sociedade.

Os convidados para a abertura oficial da I Jornada da Defensoria Pública de Rondônia assistirão a uma apresentação especial da peça Bizarrus, nesta quinta-feira (22), às 18 horas, no teatro do Sest/Senat, na BR 364, sentido Ariquemes. Os componentes da Bizarrus são formados por apenados do sistema prisional do Estado. A Jornada está sendo organizada pela Defensoria Pública do Estado(DPE-RO) e Associação dos Membros da Defensoria Pública (Amdepro).

Mais de 50 mil espectadores. Ficou em cartaz por mais de 5 anos. Participação em vários Fóruns e Conferências. Destaque na imprensa nacional e internacional. Os números e a seriedade deste trabalho são indissociáveis quando nos referimos ao sucesso que é o Espetáculo Bizarrus.

No Papo News desta semana o jornalista Sérgio Mello entrevista o coordenador geral da ONG ACUDA, Rogério Araújo, um paraense de Marabá que relata uma das mais surpreendentes histórias de vida já narradas no programa.

Estes rituais são comuns em toda a Amazônia, onde a ayahuasca, também chamada de Daime ou simplesmente “chá”, é consumida há séculos, dando origem a religiões inteiras que se aglutinam em torno da substância.

Vestindo apenas cueca, um preso passa lama no corpo do outro. “Eu também não gosto que me toquem, mas às vezes é necessário para perder a timidez. Vai ser bom, você vai ter uma experiência diferente”, diz um dos presos que participa do ritual, na série documental “Por Dentro das Prisões Mais Severas do Mundo”, da Netflix. “Aqui não tem facção, nesse momento é todo mundo igual, ninguém é melhor do que ninguém”, ele fala, antes de partir para uma dança circular com outros homens, ao som de tambores. O processo termina com um banho coletivo em volta de uma grande caixa d’água, em que os presos parecem limpar não só o corpo, mas também a mente.

O estado de Rondônia ostenta a triste marca de um dos sistemas prisionais mais violentos do Brasil. Rebeliões das mais sangrentas aconteceram em suas cadeias, como a de 2002 que terminou com 27 presos de Urso Branco massacrados e o Brasil denunciado à OEA (Organização dos Estados Americanos) por violações aos Direitos Humanos.

O céu da noite envolvia o posto avançado em Ji-Paraná, na Bacia Amazônica do Brasil, quando a cerimônia ao ar livre começou. Dezenas de adultos e crianças vestidos de branco estavam em linha quando um homem santo entrou e entregou uma xícara de ayahuasca, uma espécie de chá alucinógeno. Os presentes engoliram e tiveram diversas reações. Alguns vomitaram, outros começaram a cantar hinos diversos a luz do luar. Mais ayahuasca foi consumida e, à meia-noite, os membros da congregação pareciam estranhamente energizados. Em seguida, todos começaram a dançar.

O sucesso de iniciativas terapêuticas no sistema prisional de Rondônia demonstra que a recuperação de um detento passa pelo reconhecimento do crime como patologia social. E requer vontade política

Em Rondônia, terra de um dos mestres da Ayahuasca, Mestre Gabriel, está acontecendo uma abordagem muito interessante com a população carcerária.

Além de outras técnicas terapêuticas, os detentos participam de rituais com a ayahuasca.

“Essa história de homem passando a mão em mim não podia não.” Essa é a resposta invariável dos presos que frequentam um projeto em Porto Velho onde os detentos aprendem, entre outras coisas, a receber e aplicar massagem uns nos outros.